Há um oceano de prata nas nossas cabeças hoje, dia nublado. Pra quem está a vagar no mar, há um mar azul ao chão e um outro, cinza, no céu. Isso me lembra o livro mais soberbo (soberbo me parece um nome bem apropriado) que já li: Os Trabalhadores do Mar, do Vitor Hugo. Os aforismos nessa obra são muitos e muito bons. Por exemplo, este aqui.
Inclusive, tenho a impressão que o Gilliat é quase uma aproximação do para-além-do-homem (ou super-homem) pretendido pelo Niet.
20.8.07
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