25.3.08

Texto muito interessante sobre o modelo energético brasileiro, aqui, encontrado no endereço do Movimento dos Atingidos por Barragem.

19.3.08

O incansável Super-Homem, em sua nova missão...

Os últimos cinco anos da ação estadunidense "Iraque Livre" renderam algo entre 100.000 e 1,2 milhão de assassinatos de civis, de acordo com uma reportagem no Le Monde, aqui (a foto acima, incusive, se encontra nessa página). Os números são confusos, mas as fontes referidas na notícia têm em comum o fato de apresentarem altas cifras. O Iraq Body Count, grupo de pesquisa britânica, sugere que os EUA mataram quatro vezes mais civis do que rebeldes nos dois primeiros anos de guerra; a OMS no Iraque, em pesquisa realizada em 2007, ressaltou que 151.000 iraquianos foram assassinados de maneira violenta nos três primeiros anos de invasão americana, número duas vezes maior que a dos dois últimos anos do regime de S. Hussein; a revista médica britânica The Lancet estimou, em pesquisa ralizada em 2006, que cerca de 2,5% de uma população de 26 milhões sofreu morte violênta.
Essas missões de paz dão medo...

18.3.08

Blog Pé na África

Descobri um blog da Folha OnLine, o Pé na África, de autoria de Fabio Zanini, que trata, como se pode prever, de relações inter-étnicas. Vale a pena conferir a triste matéria do dia 18/03.

15.3.08

Manifesto das Mulheres da Via Campesina

Vale a pena dar uma conferida no Manifesto das Mulheres da Via Campesina, aqui, as quais fizeram um protesto esses dias contra plantações de eucaliptos ali pela região da fronteira.

14.3.08

Tô num momento não muito propício pra escrever. Por isso, prefiro só divulgar sites e blogs. Encontrei mais dois endereços de notícias, quais sejam, o Word Socialist Web Site, em português, e o Últimas Notícias. Bom, boas leituras!

7.3.08

Terrorismo internacional

Excelente artigo de Noam Chomsky sobre o terrorismo internacional praticado, segundo ele, pelos três maiores maiores terroristas do mundo: os EUA, a Inglaterra e Israel, aqui.

Eís uma palinha:

Ocorre, na verdade, que eles [os EUA e Israel] e seus apologistas olham para os africanos sentindo o que nós sentiríamos ao esmagar uma formiga quando caminhamos pela rua. Somos conscientes de que é possível que ocorra (se nos incomodarmos em pensar sobre isso), mas não queremos matá-las, porque não são dignas nem dessa consideração. Não é necessário dizer que ataques similares perpetrados por araboushim em áreas habitadas por seres humanos seriam considerados de maneira muito diferente. Se por um momento fôssemos capazes de adotar a perspectiva do mundo, poderíamos nos perguntar quem são os criminosos “mais procurados no mundo inteiro”.