8.3.10

Estas me parecem as consequências lógicas da proibição do sexo para os padres católicos: homosexualismo e pedofilia. A primeira é aceitável, além de propiciar uma série de boas histórias de ex-seminaristas que pegavam padres. Já a segunda é lamentável e aponta um dos lados criminosos da Igreja Católica. É o preço que a dita igreja paga por colocar a propriedade à frente da moral e da natureza humana.

Notícia do dia 06/03.

"Padres alemães são acusados de ter espancado e abusado sexualmente de garotos há décadas, em pelo menos três instituições da Bavária, região no sul do país onde nasceu o papa Bento XVI. Uma delas é um famoso coro que já foi liderado pelo irmão do atual pontífice.

As denúncias dos abusos vieram à tona após casos ocorridos em escolas jesuítas de outras regiões chocarem a Alemanha, no mês passado. Os abusos foram registrados no coro da catedral de Ratisbona, na escola do monastério beneditino de Ettal e em uma escola de capuchinhos em Burghausen.

O reverendo Georg Ratzinger, de 86 anos, irmão do papa e que liderou o coro de 1964 a 1994, disse a uma rádio local que não tinha conhecimento dos abusos no coro. O grupo costuma se apresentar por toda a Alemanha e em outros países.

A diocese de Ratisbona, onde o papa ensinou teologia na universidade de 1969 a 1977, afirmou que não há casos atuais de abusos e que deve investigar as acusações de ocorrências passadas. Segundo a diocese, um padre abusou sexualmente de dois garotos em 1958 e foi condenado a dois anos de prisão. Outro clérigo cumpriu pena de 11 meses em 1971. Ambos já morreram."

Notícia do Estadão, na integra aqui.

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