Enfim, o que seríamos sem a ciência ocidental???
(origem da foto, aqui)
(fonte da imagem, aqui)
(fonte da imagem: aqui)
25.6.11
12.6.11
companhia da ausência
Depois que tu te foste
não dormi sozinho à noite.
Fiquei enamorado
com o pouquinho que restou de ti
nos meus lençóis.
não dormi sozinho à noite.
Fiquei enamorado
com o pouquinho que restou de ti
nos meus lençóis.
11.6.11
Revolução burguesa no transporte público de Porto Alegre
O transporte público de Porto Alegre precisa passar por um revolução burguesa. O monopólio de meia dúzia de empresas de ônibus sobre a circulação de massas deixa a população sem alternativas. Quem sabe se não está na hora de abrir o ramo para a concorrência de pequenas empresas? Como, por exemplo, o tranporte realizado por carros, que juntem três, quatro passageiros, do bairro até o centro, e vice-versa, por um preço bom. Ou por vãs. Talvez isso venha a forçar as empresas a repensar seu ávido desejo por altas margens de lucros e as faça estancar - ou mesmo baixar - o custo das passagens.
10.6.11
Algo a ser repensado: greve na Universidade
Eu acho a atual greve dos servidores da UFRGS muito mesquinha. Está certo que tem que se lutar, especialmente porque alguns funcionários recebem menos de mil reais por mês. 'Tá, mas e os funcionários terceirizados? Eles, que são os reais prejudicados na história toda, estão contemplados na plataforma de reivindicações? É sabido de casos de alguns funcionários que já receberam menos de 300 reais por causa do acúmulo de feriados em um mês. E os estudantes, motivo da existência da universidade, como ficam? Sem laboratório de informática; sem biblioteca; tomara que não sem RU.
Conheço funcionários da UFRGS que são muito sérios quando o assunto é a situação do trabalhador no mundo contemporâneo. Mas como é que eu posso ser solidário com um movimento que me prejudica? Como é que eu posso aceitar privações se o objetivo é melhorar a condição de um único grupo dentro da universidade? É complicado.
Conheço funcionários da UFRGS que são muito sérios quando o assunto é a situação do trabalhador no mundo contemporâneo. Mas como é que eu posso ser solidário com um movimento que me prejudica? Como é que eu posso aceitar privações se o objetivo é melhorar a condição de um único grupo dentro da universidade? É complicado.
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